No ano 105, o chinês Ts’Ailun inventou o papel, o que impactou todos na época e faz parte do nosso cotidiano até hoje, de formas diferentes. Os registros chineses mencionam que ele era um funcionário da corte imperial e apresentou o primeiro papel para o Imperador Ho Ti, durante a chamada dinastia Han, e que recebeu títulos aristocráticos pelo invento revolucionário.
Os primeiros papéis foram produzidos desintegrando as fibras de diversos materiais e logo o produto começou a ser exportado. Mas, durante muito tempo, segundo os registros históricos, a técnica de produção do papel ficou em segredo e alguns fabricantes chineses foram capturados por árabes e forçados a ensinar essas técnicas de produção!
Infelizmente, a indústria do papel envolve a derrubada de árvores, a produção em larga escala no plantio de monocultura e resíduos gerados durante todo o processo. A reciclagem nessa área é, então, de extrema importância para a preservação do meio ambiente.
No Brasil, foi em 1.852 que a primeira fábrica de papel se instalou, mas somente em 1.956 ocorreu investimento governamental significativo no setor. O aporte de recursos de uma empresa norueguesa no Rio Grande do Sul, em 1.968, iniciou o processo de potencialidade do Brasil na produção em larga escala de papel.
A partir da década de 70, com incentivos do governo para a produção de papel para exportação, ocorreu crescimento significativo para o setor consolidado já na década seguinte.
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