Mesmo com o advento da internet, ainda falta muita informação sobre o que é reciclável ou não. Infelizmente, a educação ambiental precária e a cultura de consumo e desperdício resultam em pouca responsabilidade cívica com o lixo que produzimos. Os sistemas de coleta seletiva só funcionam bem quando existe o compromisso individual de cada um.
No Japão, por exemplo, os materiais recicláveis estão divididos entre nove categorias e a maioria das cozinhas residenciais têm um calendário ilustrando os dias da semana que cada tipo de resíduo será recolhido. Alguns itens requerem múltiplas ações; como garrafas plásticas, já que é preciso retirar a tampa e o rótulo, higienizar rigorosamente a parte interna e amassá-las para o descarte. Qualquer falha reflete na sobrecarga do sistema de destinação final.
No Brasil, ainda estamos engatinhando nesse aprendizado, então temos ainda menos desculpas para não separar o lixo. Afinal, basta dividir o que é orgânico do que é reciclável. Lembrando que os recicláveis devem ser higienizados antes.
Considerando que a coleta seletiva nunca é diária e os materiais ficarão armazenados alguns dias em sua casa, higienizá-los também eliminará odores e evitará a proliferação de insetos (que inclusive podem ser vetores de doenças), além de garantir salubridade básica das pessoas que irão manusear esse lixo posteriormente.
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